
O funcionamento impecável do sistema é essencial para que o automóvel apresente bom desempenho, seja econômico e mantenha o rendimento do motor. Saiba como funciona a injeção eletrônica, os tipos existentes no mercado e como identificar problemas relacionados.
A injeção eletrônica, criada para substituir o veterano carburador, tornou-se um mecanismo obrigatório nos veículos lançados no Brasil. Com o passar dos anos, o sistema vem sendo constantemente aperfeiçoado, resultando no aprimoramento dos seus benefícios.
Mas, afinal, em que consiste a injeção eletrônica?
Trata-se de um sistema que objetiva melhorar o desempenho dos automóveis, em destaque atualmente devido aos programas de controle de emissões veiculares, já que alimenta o combustível e diminui a poluição, o que acontece por conta do mecanismo que controla a mistura de ar e combustível do motor.
Em suma, o sistema de injeção eletrônica é responsável por equilibrar os volumes de gás gerado e o de combustível, que é utilizado na combustão, o que culmina em um melhor desempenho. Por conseguinte, tais volumes de gás liberados diminuem consideravelmente, de modo que o seu carro não seja tão nocivo ao meio ambiente como era outrora.
Existem dois tipos de sistema de injeção eletrônica: o digital e o analógico. Confira as principais diferenças:
Injeção eletrônica digital
Essa tecnologia apresenta uma central de processamento similar a um computador. Dotada de um software, seu funcionamento é automatizado, dispondo também de um scanner automotivo que gera relatórios detalhados acerca das condições do motor. Uma das vantagens é que, por ser digital, o sistema pode ser atualizado através da instalação de novas versões do software, feita na revisão do automóvel - que deve ser periódica e/ou diante da constatação de alguma inconformidade. Em contrapartida, uma das desvantagens desse sistema é sua maior complexidade de atuação, por conta da computadorização para executar seu trabalho.

Injeção eletrônica analógica
O mecanismo da analógica é bem mais simplificado: os sensores emitem sinais eletrônicos que geram respostas automáticas – trata-se simplesmente de uma linha direta de comando por onde os impulsos elétricos passam. Uma vantagem do sistema analógico é que a identificação de inconformidades é mais fácil, pois os sinais são mais evidentes. Já a desvantagem é que os mesmos não geram relatórios.
Independentemente de o sistema ser digital ou analógico, a injeção eletrônica traz vantagens únicas em comparação ao carburador, pois permite que o motor trabalhe em condições ideais, ponderando a utilização de combustível e tornando o processo de combustão mais assertivo e econômico.
Como saber se há problemas na injeção eletrônica do meu carro?
Sempre observe se o seu veículo apresenta um ou mais dos seguintes sinais:
- Luz do painel ligada;
- Elevação do consumo de combustível;
- Perda da potência do automóvel;
- Dificuldade para dar partida (às vezes confundida com problemas na bateria);
- Problemas com a marcha lenta.
Nós, da Leblon Pneus, utilizamos tecnologia de ponta para avaliar os potenciais problemas que a injeção eletrônica venha a apresentar, oferecendo manutenção de primeira linha, o que resultará no melhor desempenho do seu veículo e poluição irrisória ao meio ambiente. Entre os serviços que oferecemos estão a inspeção e limpeza da injeção eletrônica veicular. Agende já uma avaliação sem compromisso!